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quarta-feira, 24 de abril de 2013

A Rosa do Povo,
café meio amargo meio aguado
uma barata coxa
Estive em Lisboa e Lembrei de Você
a vida é poesia.

Quem nunca viu olhos de ressaca
mire bem no cristalino de Francisco Buarque

A vida é poesia.
A Rosa do Povo,
café meio amargo meio aguado
uma barata coxa
Estive em Lisboa e Lembrei de Você
a vida é poesia.

Quem nunca viu olhos de ressaca
mire bem no cristalino de Francisco Buarque

A vida é poesia.
E sentado na cadeira de ontem
Te vi sair por aquela porta.

Hoje sei te definir
Melhor do que ontem.

Tu és questão de tempo.

Porque se ontem
Tu foste questão de tempo
Pra te ganhar

Hoje,
És questão de tempo
Pra te esquecer.
A menina
Abre sua porta
E pergunta
Se havia alguém

Ao que o Silêncio
Solitário e incrédulo

Responde
Que sim.