Pages

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

( Ai, poetinha, que delícia! Que delícia foi te ver em todo seu misticismo de poeta, em seus olhos verdes de éter, ai que delícia! ...Poetinha maravilha! Que delícia a chuva e a morena agora do vestido transparente! Não me recordo de fotografia tão bela na memória como esta: as mulheres sorriem Vinicius de Moraes! Poetinha, que maravilha! Saravá, meu grande poeta! Já pensou que delícia se candomblé fosse só poesia? E já pensou num nêgo suado gingando versos Vinicius de Moraes? Ô meu poeta, que delícia... mas não exagera: gosto de to chamar de meu poeta: Te sinto tão eu. É por isso que de poeta se faz poetinha - te tenho tão pertinho... Ô poetinha, que triste seria se um pouco de tinta que corre nas veias dos poetas do querido Brasil não fosse um pouco do whiskey de Vinicius de Moraes... Mas, ai!, que delícia, poetinha! Ah... poetinha... Que maravilha de poeta! E dá pra falar que Copacabana e as meninas de Ipanema seriam as mesmas? Não, não sem a musicalidade nas ondas por onde Vinicius passou... O Brasil todo te quer, poetinha! Meu poetinha, que delícia! Ahh, mas meu poeta, não vá... E a rua Nascimento Silva? E a Elizeth? Que triste seria... Mas que delícia: Vinicius está por perto... e que delícia foi te ver, meu poeta... )

pela saudades de Marcus Vinicius de Melo Moraes
;

Nenhum comentário:

Postar um comentário