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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O bruto, nos tempos modernos, deixou de ter um falo e um estômago apenas. O bruto tem, hoje, um bolso e uma mão fechada. Mas o que fica no bruto e que não muda é sua irremediável vontade de apropriar tudo para si mesmo, sem pecar pela prontidão dos ponteiros, nem a concessão do espírito humano. O bruto é um bicho, enfim, que acredita que a liberdade alia-se à posse e ao poder, sem a disciplina e aplicação do conhecimento.

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