conta-me teu passado que te conto...
Que o passado não existe em si,
senão pelo fato de nós o
reconstruirmos.
senão pelo fato de nós o
reconstruirmos.
Que dia sobre dia,
como tijolinhos,
nós remendamos a imensa
teia da Sabedoria e da experiência,
pelas quais eu vejo o mundo
de agora:
Ô, mundo, não tardas para virar
outro tijolinho!
como tijolinhos,
nós remendamos a imensa
teia da Sabedoria e da experiência,
pelas quais eu vejo o mundo
de agora:
Ô, mundo, não tardas para virar
outro tijolinho!
Ah, pouco me importa viver,
se viver não for
colecionar minhas lembranças!
se viver não for
colecionar minhas lembranças!
Nenhum comentário:
Postar um comentário