Licença! que agora vou
me despir dessa carência!
já que em mim nesse momento brotam
os primeiros folículos do que
chamo de alegria!
E não me peça pra com outra máscara me vestir!
Eu quero cultivá-los como
os cabelos fez Rapunzel,
mas de corda fazê-los pr’outra cousa:
Se um dia precisar,
e o céu não vir a mim,
vou eu ao céu, Yahweh!
Me enforcar com os prantos doces
do cristalino vida.
E é da alegria que se sofre.
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