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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sei que são poucas as pessoas que o sentem. Ainda assim, continuo a achar o sentimento mais puro do mundo.

Enquanto minha mãe traduzia aquelas palavras, escritas com letra redonda e infantil, meu coração parecia apertar contra ele todos os músculos do meu corpo. Palavras as quais não poderiam ser traduzidas de forma melhor, nem de modo mais sincero. Aquelas linhas completas não pareciam falar outra língua. Pareciam, pra mim, dizer algo que era claramente universal. Embora eu não conseguisse decifrar o que ali dizia, um sentimento caloroso me penetrava e consumia o corpo. E então eu podia ver claramente o rosto de cada uma das crianças, como se elas estivesse pedindo diretamente à mim. E meus braços desejam laçá-las e prometê-las que tudo ficará bem.

Vai sim. Eu prometo, Britney, Jufrendy, Johan e Melvin. 

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